Arquivo | maio, 2012
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TÁ NA SHAME!

14 maio

Quando digo que é feio, eu sou chata.
Mas sinto muito, galerë, não tem como achar isso bonito…
Fonte: Shame on you, blogueira

tá na shameVantagem dazamiga, a Zig, a MJ e a Neon ficaram mais bonitas perto dessa…

Pior que essa Melissa Academy sei lá o que Genève custava mais de R$ 200 na época, né?

Um monte de arruela caiu no pé?

MULHERES FORTES

8 maio

Depois de ler a biografia de Liane de Pougy, fiquei ainda mais apaixonada pela Belle Epoque, pelas cortesãs e pelas histórias de homens podres de ricos que gastavam o dinheiro que tinham e aquele que não tinham para satisfazer os caprichos dessas mulheres.

Daí que aqui no meu trabalho teve uma “feirinha” de livros (na verdade, os livros são colocados na bancada por onde todos passam e quem quiseer, pode levar os livros que quiser), e caiu nas minhas mãos este aqui:

Dizem que com seu charme, presença e senso de humor, Marion Davies poderia ter sido a maior humorista de todos os tempos. Protegida de Hearst, a insistência do amante em escalá-la para papéis nada a ver lhe custou o reconhecimento como atriz.

 Na contracapa, já sabemos a que veio: histórias de amantes. Amantes de reis, nobres, músicos, milionários, homens que fizeram de tudo por mulheres que fizeram de tudo por eles. São oito mulheres fascinantes: Barbara de Villiers, amante do Rei Charles II; Madame de Montespan, que recorreu a feitiçaria e sacrifício humano para segurar o Rei Luis XIV; Emma Hamilton, que enlouqueceu Lord Nelson; Lola Montez, que custou ao rei Luis I o trono da Baviera; a escritora George Sand, intelectual e libertária; La Belle Otero, a cortesã espanhola da Belle Époque que ganhou uma ilha do Imperador Japonês; Eva Braun, a companheira de Hitler e Marion Davies, a amante do magnata das comunicações, William Hearst. Mulheres que não ficaram à margem e que, ao contrário da postura feminina vigente, foram à luta pelo que desejavam.

Confesso, a história que me interessou, a princípio, foi a da Belle Otero – que, de fato, é fascinante. Mas todas são interessantes, os textos de cada uma não são muito longos, a leitura é fácil e apresenta uma visão geral bem atraente de quem foram essas mulheres. Para mim, que adoro uma história (que parece mais uma fofoca) contada com detalhes, ficou um mega gosto de quero-mais. Mas para começar a conhecer mulheres fora da curva, gauches, loucas e divas, em épocas que o que se esperava delas passava longe do que entregaram, vale bem a pena! Foram 378 páginas devoradas em menos de 4 dias… 😉

Resenha da Folha aqui.