Não quero mais morar em São Paulo, gente…
Na verdade, não quero morar em nenhum Estado do Sudeste.
Esse post do blog da Melissa era para agradar quem?
O pior são as descrições do post:
Rio de Janeiro: só lamento. Essa parte do “une modernidade a um je ne sais quoi moderno e charmoso, como a alma carioca” parece discurso de eliminação do BBB by Pedro Bial. É “inteligente”, é “moderno” (aliás, quanta modernidade em uma só frase) mas não faz sentido nenhum. Pelo menos a Melissa não tentou fazer uma homenagem ao Niemeyer e às curvas da mulher brasileira. Falando sério: essa sandália é feia, pesada e fechada demais para ser a cara do Rio.
Espírito Santo: “sensualidade e versatilidade”? Onde isso? Só consigo enxergar aí um mocassim Samello wannabe com uma plataforma laranja, um color blocking super tendênssya, que de versátil não tem nada. Para mim, versatilidade tem a ver com facilidade e viabilidade de uso, e uma Melissa dessas só serve para descer até o chão de sainha branca.
Minas Gerais: não agrega todo o espírito carinhoso, delicado e lindo dos mineiros. Daí na descrição do modelo no próprio site da Melissa aparece que a Incense é o modelo fuckinpower deuso impact talent e talz. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra, né? É um scarpin com asas recolhidas que tentou acertar no hype e acertou no WTF. Não vou nem comentar sobre o carinho (oi?) e a lindeza do modelo, mas a delicadeza mandou lembranças com força.
São Paulo: que cidade é essa que “ama sertanejo e é sedento por moda e novidades”? Jesus! A Melissa é cada de pau demais, fala em novidades e elege como modelo símbolo essa tal de no. 1, que mais parece o Scarfun Heel (ou Hell) do Herchcovitch com duas fileiras de botõezinhos. Francamente…