Fazia um tempo que não escrevia sobre Melissas.
E tava até me sentindo meio desconfortável, porque, poxa, afinal esse blog se chama Melissando por algum motivo, e em nenhum momento cogitei em rebatizá-lo como MEMAQUIANDO, RESTAURANTANDO ou RECLAMANDODAVIDA. Daí que olhei para o meu pé hoje e resolvi dedicar algumas palavras à sandália de plástico de hoje.
Como eu sou uma pessoa bipolar digna de internação totalmente sem palavra, outro dia acabei passando pelo Shopping Eldorado e não resisti a uma passadinha pela Jelly. Na época, a coleção Power of Love estava em liquidação e eu aproveitei para arrematar uma Divine, que eu não tinha desgostado mas tava sem motivação para comprar. Com a liqui, acabei arrematando uma por um preço bem amigo.
A Melissa mais nova da sapateira
Uma coisa que temos de elogiar nessas Melissas novas é o plástico. Pego uma Severine dos anos 2000 e o plástico é duro, não sei como não ralava todo o calcanhar (ops, mentira, sei sim pq a danada ralava tudo). Não me lembro bem, mas se não me engano a Severine relançada nessas coleções Memories também tinha o plástico mais durinho, me machucou, fiquei irritada e botei as duas que comprei pra correr. Mas essas Melissas de modelos mais recentes são de uma maciez impressionante!
LUXO
– O plástico tá macio, macio, macio!
– O print da renda é bem feito.
– O print de renda não briga com os lacinhos, porque lacinhos + renda nem sempre dá jogo, a saber:
Renda e lacinhos que não ornaram
– É uma quase flat (saltinho de 0,5 cm), ótimo para bater perna.
– R$ 99,90 por um sapato super usável não é tanto. A minha, na liquidação, paguei R$ 60, se não me engano… 🙂
– Discreta e simpática, é uma boa opção para quem tem de andar mais ou menos arrumada mas não abre mão de conforto.
A Divine da coleção Rainbow está bem fofa!
LIXO
– A Divine tem um selo da Melissa, de bordas levemente salientes, na palmilha. Usar sem meia deixou a “almofada” do calcanhar ralado. Doeu. *ai* Talvez seja problema do meu pé hiper sensível, mas não uso mais sem meia.
– Sem nenhum enfeitinho ou detalhe, ela ficou tão sem graça!
– Efeito degradê na coleção Rainbow: pode achar muito feio? Parece a evolução do chiclé desde a embalagem até 2 horas de mastigação. Sim, tem quem goste mas eu acho grotesco!
Plástico desbotando…
VEREDITO
Eu vou nas Divine – mas com detalhes!
À parte de ter se tornado uma Melissa que só vou usar no Inverno por causa da meia, é uma Melissa delicada, bonita e versátil, que até quem não gosta tanto de Melissa acha bonitinha. 🙂
Até a Alessandra Ambrósia ama a Divine
SUGESTÃO DE LOOK
(UPDATE AMANHÃ!)