Daí que vejo isso…
#soudoente?
Para escrever de novo sobre as Melissas, acabei entrando no site da Melissa e vi que comprei uma Melissa depois que dei aquela pausa grande no blog e não contei para vocês.
É essa aqui:
A-há!
Pois é. Mas tem uma boa explicação.
Depois de ter molhado e estragado um ou dois pares de sapatilhas por conta das chuvas (isso no ano passado!), resolvi investir em uma galocha.
E tinha de ser sem salto, porque, né? Chuva + salto = vexame.
Minha eleita, a princípio, era uma Hunter, mas nenhuma delas comportou minha batata da perna.
Daí vi umas das Cosse, mas o problema batatal persistiu.
Aí fiquei de saco cheio e fui, meio contra a vontade, porque ando com uma falta de vontade imensa, para o Clube Melissa. E lá vi essa galochinha amiga, honesta, com o cano bem largo e que atendeu bem as minhas necessidades. Uso sempre quando chove, com meia, fico feliz porque o pé fica seco e quentinho. Uma Melissa útil, então tá perdoada. 🙂
PS: esses dias andei resgatando do limbo a Virtue de oncinha e ela foi elogiada por meu marido (!). Vai entender… Resgatei outras Melissas também que estavam no desapego e não estão mais. Tá certo que por enquanto só voltei a usar a Virtue e estou in love com essa galocha aí. ❤
Sabe aqueles filmes que viram séries intermináveis?
Outro dia passou na TV o primeiro filme do Karatê Kid.
Puts filme legal, estética bem dos anos 80, historinha bacana, gosto muito.
Daniel-san encerando o carro e pintando a cerca é um clássico da exploração do trabalho infantil do cinema. #mejulguem
Daí a TV passa de novo o Karatê Kid, o segundo filme, que é o melhor da série, que o sr. Miyagi volta para o Japão e Daniel-san arranja treta até com o clima e no final tudo termina bem.
Aí vem o terceiro filme e o Daniel-san fique enchendo questionando o Sr. Miyagi. E a gente do outro lado da tela fica puto com ele porque o sr. Miyagi sempre tem razão. Saco na lua, qualquer um de nós saberia que questionar o sr. Miyagi era cilada, mas enfim.
Daí rolou uma trairagem e o sr. Miyagi mandou o Daniel pra porra e catou uma menina Karate Kid pra treinar. Não sei se era justo, mas enfim, a moça tinha sido Power Ranger e depois ganhou Oscar fazendo papel de menino fancho e depois outro Oscar, lutando boxe. Não assisti porque já tinha achado um absurdo o terceiro filme e ainda mais o quarto, um caça-níqueis em cima de uma franquia ótima.
Então o sr. Miyagi morre e o que o povo acha uma boa ideia? Um novo Karate Kid ainda mais novo. Com o filho do Will Smith e Jackie Chan de coach. Não vi, não gostei e aposto que o sr. Miyagi daria uma coça no moleque, no professor e na porra toda.
Tudo isso para dizer que 1 é pouco, 2 é bom, 3 é demais, 4 podia não ter existido e quando a coisa chega no 8… Vishhhhhhhhhh
Como ultimamente não tenho acompanhado o mundo melissístico – e para falar a verdade, o maior contato que tenho com elas é por meio de um grupo de melisseiras old school -, vejo só de relance o que tem vindo e, para ser sincera, quase nada me chama a atenção, motivo pelo qual nem sinto vontade de comentar.
MAS certas coisas, não dá para passar incólume:
Melissa Flower Boot + Alexandre Herchcovitch
Gente, eu usei Melissa por uns bons anos, tenho um amor carinho certo apreço pela marca em nome do relacionamento, mas fala sério, essas coisas não dá.
Primeiro: porque é plástico feio.
Segundo: porque é feio.
Terceiro: a imagem fala por si.
(Vou falar o quê? O trem é horroroso e fim)
Até achei uma tal de Flower (parceria com a Isabela Capeto) bonitinha no passado, mas essa aí…
Podia ser Inverno, tem cara de Verão e é uma tranqueira.
Olha essa capa da Crescer de botinhas Melissa.
Tem como não amar toda essa overdose de fofurice?
Mudando de assunto, OI, depois de várias semanas!
Estou trabalhando muito, houve uns dias de correria intensa e agora voltei a escrever um pouco.
Trabalho em uma revista, mas fico mais na coordenação administrativa, mas há alguns meses comecei voltei a escrever umas matérias também – que envolveram pequenas viagens de fim de semana (essa é a parte ótima). E entre trabalho e blog, perdeu blog. 😦
Continuo firme e forte no Pilates, e voltei à academia.
Dessa vez meu marido está bem disposto a entrar em forma e resolvi embarcar nesse frenesi fitness dele. Já vi resultados, mas não o suficiente… Finalmente, também, comprei meu capacete para andar de bicicleta e enfrentar a Ciclofaixa aos domingos. 🙂
Sobre o meu consumismo, boas novas.
Andei usando e gastando bastante coisa do estoque, e comprado praticamente zero desde nossa última conversa (só reposição de produtinhos básicos e necessários, tipo cotonete e sabonete líquido). Como ganho bastante coisa, acabei aderindo a esses produtos (como aquelas varetinhas com óleos essenciais e sabonetes para as mãos) e só vou repor as coisas quando acabar. #virandogentegrande
Desapeguei de coisas que ganhei mas certeza que não vou usar enquanto eles tiverem uma validade aceitável, tipo uns rímeis e batons.
E NÃO comprei mais Melissas nem sapatos (só um par de tênis para a academia, tenho uma pisada feladapota e os tênis que eu tinha nao estavam dando conta na atividade esteiro-elíptica).
Sabe lá quando vou ter tempo de novo para fazer atualizações mais frequentes (desculpa, gente!)… Mas não se esqueçam de mim! #carente
Beijocas, abraços e apertos de mão. 😉