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TIME CODE: Antes tarde do que nunca?

28 mar

Bom, antes de mais nada, a criação em si é uma viagem no tempo (para mim, no mau sentido), porque há influências de tudo quando é tempo, era e idade nessa coleção Time Code.

Será que era essa a ideia?
Eu costumo gostar mais das coleções de inverno do que das de verão, mas pessoalmente, me senti meio incomodada. Achei tudo meio misturado, esquizofrênico, uma coleção sem muita coesão ou sentido, parece mais um ajuntado para criar thendênssya ou vender um monte – oi, estou mais chata do que nunca? -, embora, pra variar, tenha me interessado por um ou outro modelo.
Em algum momento da história, a Amazonas virou Amazonista e só eu não vi. Ôquei, ôquei. Acho o estilo dela bem mais inverno, apesar de ter chegado na coleção de verão. Pra mim, já vimos que não serve.
Na Amazonista III (a anterior é a II) já veio um detalhe thendênssya: efeito metalizado e efeito craquelado. Uau, Melissa, as empresas de esmalte já fazem isso há alguns anos, mas UAU mesmo assim… ¬¬
Ai, sério que vai ter Ankle Boot Westwood de novo?
Me dá tristeza só de olhar…
Bom, Aranha Quadrada é clássico, né? E uma das referências de tempo na revista da Melissa são as AQs fabricadas por minuto. Então tá.
Eu andei meio de saco cheio da Melissa até meu aniversário. Assim, tinha visto alguma coisa aqui e ali dessa coleção, mas sem grandes interesses. Aí eu ganhei do meu irmão uma Amazonista esmalte-craquelado. Não, né? Quando fui trocar, conheci essa coisinha aqui – que não me lembra cadeiras de fios, para mim esse título pertence à Gold.
Enfim, eu troquei minha Amazonista esmalte por essa coisa linda, gostosa de usar, com salto de altura confortável e fecho de velcro. Estou in love, se eu não tivesse tantas Ashantis, certeza que teria mais Believings.
Outra Melissa-referência, essa Zig Zag. O que podemos fazer contra elas? Pior q nem posso mais sugerir de jogar as formas fora depois das Ultras… De qualquer forma, para mim, não rola porque sai do pé quando ando.
Teve alguma mudança da Croco Mary Jane da Amazonista para essa coleção ou foi só um caso de encalhe mesmo? Sim, eu quis, mas agora nem quero mais.
A Disco era um dos meus modelos favoritos e durante muitos anos sonhei com uma Disco vermelha. Mas depois a Melissa lançou três modelos que eu amo de paixão em vermelho lindo (Mary Jane, Ashia + Oz e Ashanti), e eu desisti do sonho da Disco vermelha. Tudo a ver com o tempo: timing imperfeito.
Para mim, a Donna se encaixa na mesma categoria da Wings: acho feia, pesada, parece um ferro de passar roupa, não gosto, não uso, não compraria nem daria de presente para ninguém.
I had a dream: pegaram a Juggler, tiraram os conezinhos, colocaram o lacinho e voilà, uma Melissa totalmente nova (oi?), a Dreaming! Lição no. 01: Laços não transformam fracassos em objetos do desejo na maior parte das vezes. Mas vai entender o coração do consumidor, né? Vai que convence e o molde não é perdido?
Tá, Oxford tá na moda. Tá, o arzinho vintage das cadeirinhas de palha são totalmente uma referência de tempo. Ops, criei uma Melissa nova (EnJOYing) cujo nome, se for uma referência direta, ganhou pontos comigo (a ideia do nome, não o modelo, pq eu nem sou fã de Oxfords).

HOJE TEM PALHAÇADA?

12 nov

Com palhaçadas desse naipe a Melissa justifica o porquê de perder cada vez mais e mais adeptas fiéis.
Se eu fosse do MKT da Melissa estaria amargamente arrependida por não ter cedido, na época do SPFW, dois ou três pares da nova coleção para aplacar os ânimos de algumas blogueiras. Teria sido uma saída rápida e eficiente: retratação, sorry, amamos vocês, que são tão importantes como a Julia Petit e que divulgam nossos sapatinhos de plástico caros e assassinos de graça. Também teria feito com que algumas não tivessem se voltado contra a marca. Agora, até quem só falava bem anda se revoltando. E é uma grande falha do MKT: para a marca custa MUITO pouco e pode reverter de uma forma muito positiva. Cadê a visão, o tiquinho de lucidez nessas horas?
A mesma visão que faltou para o cidadão sem luz que se dá ao trabalho de conseguir o telefone de uma menina que, além de tudo, escreve sobre Melissa, divulga Melissa, vende Melissa e ainda se propõe a moderar a comunidade mais power de Melissa no Orkut. A Melissa tem mais é que agradecer meninas como ela. Mas não, ao invés disso dá mais uma bola fora com um terrorismozinho de quinta.
Eu acabo sempre não resistindo porque no final, temos uma relação profunda de amor e ódio e as liquidações servem para revoltadinhas como eu abastecerem a sapateira ao final da coleção quando meu número e as cores do alto da wishlist acabaram, droga suprema, tenho duas Melissas da Circensis no armário, ainda sem usar, maldito seja meu consumismo, mas esse descaso, essa falta de boa vontade, esse desinteresse nas consumidoras e esses sapatos que machucam os pés das pobres pedestres, ai como dá vontade de desistir de vez da Melissa…

PS: Imaginem a Melissa conseguindo meu telefone e pedindo para um aspone de merda me ligar para me repreender, q eu conspiro contra a marca? Queria tanto que isso acontecesse…

FIM DE CASO

14 set

Já aconteceu com vocês, de um dia aquela Melissa ser a coisa mais confortável do mundo, que você acha que tá pisando nas nuvens, parece descalça, confortável até dizer chega, tudo de lindo que se poderia dizer de um sapato?
Aí belo dia, você resolve usar e seu caso de amor vai para o espaço?

Aconteceu comigo.
Hoje pela manhã.
Coloquei a Corallo fumê (Secret Gardens) e vim trabalhar.
Tive de andar um tantinho (nada exagerado) e meu tornozelo só faltou ter uma síncope e enfartar.
Me disseram que era pq não tinha saltinho etc etc
(na real, senti isso um pouco com a Marine de pompom)
E o pior: a trama na lateral externa do pé tá com vontade de dar uma raladinha perto da cutícula do dedinho. Snif!
Gentiz, comoassim? Sempre andei de Corallo, passeava, andava bastante na Liberdade, ia bater perna em shopping e nada.
De repente, de um dia para o outro?
Fiquei triste.
Minha Corallo prata é um dos meus coringas favoritos. Magoei.
Pior que nem dá para colocar a culpa na banha, pq há uns 2 anos eu estava muito mais balofa e a Corallo foi minha opção de conforto para levar para a praia.
Meu pé, se pá, tá mais magro.
O que será que acontece?

E com vocês?
Já rolou de um dia a Melissa ser um carinho para seu pé e no dia seguinte, só querer saber de comer ele inteiro?

AGRESSÃO!

3 set

Sabe a minha paixão pela 3-Straps Elevated?
(Quase) terminou no dia que eu tive de andar um pouco mais com ela.
Um esclarecimento, antes. Em meu trabalho anterior, eu ficava praticamente o dia todo sentada em um escritório dentro de uma fábrica. Andar era do estacionamento para a minha mesa, da mesa para o restaurante, do restaurante para a mesa e da mesa para o estacionamento.
Talvez por isso eu não desse tanto valor às Ultras.
*fiz as contas de quantas Ultras andei comprando ultimamente. É um crime. Confessei para a Tamy, mas morri de vergonha*

Na semana passada fui a um evento na Pinacoteca do Estado, aqui em Sao Paulo.
Como não era uma coisa muito formal, resolvi ir de jeans, blazerzinho estruturadinho, camiseta podrinha e a tal da 3SE.
Só que eu sou pedestre agora.

Melissa Susane Richtofen

Tipo, o ponto do bus é do lado da minha casa, o ponto do trabalho é só atravessar a rua e acabou. Quer dizer, continuo andando pouco. Aí peguei um taxi aqui na frente do escritório para ir até a Pinacoteca, que parou bem na frente da entrada.
Terminou o evento e tinha visto que a estação de trem Julio Prestes é do lado da Pinacoteca. E assim, a estação de trem mais próxima de casa fica na linha da Julio Prestes. Então resolvi dispensar o táxi (gente, trabalho em ONG e economizo tostões de despesas, olha como eu sou boazinha!) e voltar de trem, que pertinho da estação passam alguns ônibus que param no ponto perto de casa.

O problema foi que, no que eu andava, parecia que o salto ia ficar preso no piso. Pisando com cuidado e MUITO devagar, ora pois. E lá na Julio Prestes tem umas criaturas estranhas, e nem ia dar para correr direito…
No trem foi tranquilo, estação inicial, gatha sentada etc e tal.
Só que quando fui pegar o bus, estava lotado e eu de pé, com aquele salto.
E a anta pegou o bus errado. Que me deixou um pouco longe de casa. Uns 500 metros.
Mas OK, sou atleta e fodona, posso andar isso.
Mas foi eu andar uns poucos metros, naquela calçada totalmente torta, irregular e quebrada, e ainda na descida (ou seja, tendo q puxar o freio), para os meus pés começarem a doer. Não só doía, queimava, ardia na alma, latejava, quase gangrenou (#dramamodeon) e isso q eu tava de meia fina!
Só sei que demorei uma fábula pra chegar em casa (tipo, meia hora? Megalesma!), quase atirei a 3SE pela janela e fui conferir o saldo dos estragos: duas bolhas MEGAGIGANTES em cada pé, uma na sola, perto da dobrinha do dedão, e outra na lateral (acho q é de eu ter freado, pq do ponto até em casa foi só descida) e muito ódio no coração.

Depois, eu fui ver a 3-Straps Elevated e pedi desculpas. Owwwwnnnnn, ela é tão linda!
Mas vou deixar para usar quando não tiver de andar muito.

Foi experiência traumática, do naipe de dirigir na estrada, na chuva com uma Ashanti que mega apertava meu pé, quase interrompendo a circulacao (gente, dirigir descalça na estrada para mim não rola).

E vocês, queridas meninas pedestres, já tiveram stress pós-traumático causado por alguma Melissa, do tipo “te odeio, suma da minha vida”?

QUASE FICANDO LOUCA

2 set

Um post parecidíssimo com este está no Bazar Melissando e na verdade, diz mais respeito ao Bazar Melissando do que ao Melissando, particularmente. Mas como o Bazar Melissando é um apêndice do Melissando (hahahaha me senti megacorporação aqui), então acho que cabe postar aqui o que eu postei no Bazar, com as devidas alterações já que lá é o Bazar e aqui é o Melissando, tipo filial e matriz, embora ambos no fundo sejam um só.
E quem entendeu alguma coisa põe-o-de-do-a-qui!
Enfim…

Meninas
Pra variar, desculpa o meu sumiço (de novo).
Não contei pra vocês, mas saí do meu emprego anterior em março e até julho, só estava frilando (o que explicava o meu sumiço nesses meses, pq frila é aquela coisa, pegar o trabalho e terminá-lo para receber e poder pegar outro, para pagar as contas). Como blog e Melissa não pagam minhas contas *muito pelo contrário, é só bucha estourando no meu cartão de crédito*, acabei dando essa sumida básica.

Em julho passado, eu assumi um novo desafio na minha vida: uma ONG.
E para trabalhar com algo que eu nunca tinha trabalhado antes!
Sim, é um desafio e no começo foi meio desesperador, pq assim, fui meio que jogada no meio de um vendaval e começou a me faltar chão debaixo dos pés.

Parece – P-A-R-E-C-E, que medo de não ter certezas – que as coisa se acalmaram por aqui…
Então o que eu fiz: como tinha anúncio parado desde julho (vergonha master), eu deletei (com muita dó, mas a coisa ia ficar complicada) todas as mensagens até 15/08. Vou postar os anúncios a partir dessa data e quem foi deletada (juro, gente, o critério foi o calendário, nada pessoal), por favor me reencaminha o anúncio que eu posto por aqui.

E sério, fico de cara com o carinho e a confiança no Melissando.
Porque mesmo sem eu postar nenhum anúncio, eles continuaram vindo!
Agradeço demais tudo isso, gente. De verdade!

Algumas verdades:
01. Não consigo postar no ritmo que eu postava antigamente. Aqui o meu computador é tãããããão lento, tadinho… Imagina eu colocar o programa da câmera digital e querer mexer com fotos aqui? Nem pensar!
02. Na liquidação da Circences, chutei o balde e de quebra, ainda comprei duas Melissas Amazonistas. Vou pagar Melissa até a segunda parcela do 13º… Pior. Eu traí o movimento e comprei VÁRIAS Ultras. Mas assim, várias mesmo (quer dizer, várias para os meus padrões). Aliás, eu já tinha contado isso pra vocês? *aloka*
03. A minha falta de noção para responder os e-mails me deixa um pouco preocupada. E para escrever coisas também. É como se não houvesse amanhã e eu só começo a me dar conta depois que eu clico no “SEND” ou em “PUBLICAR POSTAGEM”.

Resumindo: coloco a culpa da ausência do blog no meu computador do trabalho (q é ruim de verdade, imaginem uma máquina com 256 de RAM? Foi a doação que recebemos, se alguém trabalhar em uma mega empresa e quiser doar computadores usados para uma ONG pobrinha…), conto do meu descontrol consumista e admito que eu sou total sem noção. Ou seja, ontinuo a mesma pessoa tonga de sempre. Espero que vocês relevem o fato e continuem sendo queridas e compreensivas como sempre foram…

Circenses, Circences, Circensis, Circencis… Nunca acerto o nome dessa coleção…

LINHA MEL

13 ago

Como já apareceu em vários blogs melisseiros, a Melissa está lançando uma nova linha no exterior, a MEL, com a proposta de ser mais barata que as Melissas vendidas no exterior.

O que já dá pra saber:

– Teremos os produtos da linha MEL na nossa coleção vigente. São os compradores estrangeiros que tem essa diferenciação, de MEL e Melissa.

– Não estão disponíveis os modelos e cores que fazem parte desta linha. Para saber mais a esse respeito, é ainda mais complicado, porque nem todos os modelos da coleção são vendidos no exterior, sendo que lá na gringa, a coleção à venda é a anterior à que está sendo vendida no Brasil, ou seja, no momento atual, seria a Et Circenses. Mas como não sabemos quais os modelos e cores serão vendidos. Ou seja, a esse respeito, nenhuma informação.

– Vamos pensar na coleção Et Circenses. Nesse caso, os modelos direcionados para a linha MEL seriam os modelos mais baratos, que são chamados pela Melissa de “básicos”. Pensando em termos de custo de produção, imagino que modelos básicos sejam aqueles que custam menos para serem produzidos, ou seja, têm menos detalhes que exijam uma programação diferenciada e/ou mais sofisticada da máquina injetora que produz os calçados. Ou seja, como não sabemos também quais seriam os modelos básicos (até dá pra chutar quais NÃO são básicos, né? Só se tivermos alguma especialista em máquinas injetoras de plástico entre nós), nenhuma informação também.

– A linha deve ser vendida nos Estados Unidos e mais onde? Em quanto tempo as melisseiras dos Emirados Árabes Unidos poderão comprar suas Cutes no shopping mais próximo? Bom, nenhuma informação a respeito.

– Temos imagens de displays, expositores e merchandising? Não, então também não temos nenhuma informação de como será a divulgação da linha MEL nas lojas, como ela será vista e fixada. E o logo? E campanhas publicitárias? Nada, nenhuma informação ou talvez não seja importante saber isso.

– Então, mas quando vai ser lançada a linha MEL? Onde? Vai estar disponível quando para Melisseiras de quais países? Também não temos essa informação…

Sabe quem tem mais informações?
A Sandra Régia, que fala mais um pouco sobre o assunto aqui
Posso falar?
1. A Melissa me enganou, eles me disseram que no exterior, a coleção a ser vendida agora é a Circensis, e a MEL já tá vindo com modelos da Amazonista.
2. Colocar a Zaxy e os modelos “básicos” da Melissa no mesmo balaio, de linha mais barata, é I-M-P-A-G-Á-V-E-L, praticamente admitindo a culpa no cartório!
3. Eu NUNCA adivinharia que a Mermaid é um modelo “básico”.
4. Sandra postou sobre o assunto no dia 10/08 e no dia 12/08 a Melissa enviou um e-mail para falar sobre a linha MEL… Hum, Tostines vende mais porque é mais fresquinho ou é mais fresquinho porque vende mais?

Eu tenho cá minhas dúvidas como vou proceder em relação a essa linha MEL.
Pelo que eu entendi (quer dizer, não ficou mto claro então vou entender como eu quiser), a idéia é desassociar a linha MEL da marca Melissa. Ou seja, para todos os efeitos, linha MEL não é Melissa.
Então, vamos falar dela por aqui ou não?
O que vocês acham?

PS: Minha opinião reflete o tempo que eu levei para escrever esse post. [bocejo]

RAPIDINHA!

22 jul

Passando aqui rapidinho para anunciar a 5436357a. volta do Melissando.
E pagando a língua.
Apesar de ter outras sapatilhas da Melissa (Night, Corallo & afins), a mais confortável da turma é mesmo a Ultra. E como voltei a trabalhar fora, e como voltei a pegar bus – sério, não vou sair de carro para um trajeto de 40 minutos de se bus faço em uma hora, sem ter de dirigir e me preocupar com motoboy arrancando meu retrovisor na voadora (hijo de una gran puta, tomara que vá parar debaixo de uma betoneira!), sem ter de pagar uma fortuna de estacionamento e um tanque de álcool por semana- , não quero mais que a forma da Ultra seja jogada fora… SÓ QUE, em compensação, VÁRIOS dos meus saltos, tipo uma sandália linda, alta e poderosa da Nicole para C&A q eu comprei nem faz tanto tempo assim, passaram a não fazer mais sentido nessa vida de trabalhadora pernal – e eu gosto tanto deles, mimimi…

FATO1: Essa vida de compradora de sapatos é mesmo muito complicada.
FATO2: Quando resolvo me interessar por Marine (Louca, oi? Tem Marine sim!), Coral e outras, elas no êczistem mais nas coleçõs… Comofas~?
FATO3: Quero mandar um beijo para a minha querida leitora eventual que odeia que eu enumere fatorezinhos… Muáááááááááh pra você, fofolete!

Lição do dia: Adriana está engraçadinha hoje, mas é uma pessoa má, egoísta e MUITO volúvel, cujas preferências variam conforme suas necessidades…

PÉS DE PRINCESA

2 set

Atualizando as dicas, essa veio da Carol.
O Povo é um jornal de Fortaleza e olha o que saiu dia desses (hahaha faz mais de um mês mas tá valendo…):


Falam em parceria com o AH no subtítulo e colocam a foto de uma Oz para ilustrar a coluna… Tsc tsc tsc

Quer ler na íntegra?
Clica aqui e seja feliz!
Eu , pessoalmente, achei a tal coordenadora de márquetxin muito da sem graça… Como assim, a Melissa que faz mais sucesso é a sapatilha? Dá o nome da sapatilha, criatura! Me fala que sapatilha é essa que esgota tão rápido na Loja Melissa como as Lady Dragon de coração e as Kali!
((pessoa que não conhece o produto com o qual trabalha detected. Não é possível!))
E é óbvio que plataformas e chinelos vendem mais onde faz calor…
FAÇAVOR, né????
Sem contar que ela arrematou a entrevista com uma frase bem bosta…
Nosso foco são meninas de 15 a 25 anos, mas tem as mulheres que cresceram e ainda fazem questão de usar.
O que ela quis dizer com isso?
a) Com 25 anos, a menina que usa Melissa ainda não pode se considerar uma mulher.
b) A mulher que faz questão de usar Melissa depois dos 25 cresceu mas não amadureceu.
c) Se você tem mais de 25, não é mais público-alvo, mesmo que você NÃO dependa mais do $ dos seus pais para comprar suas Melissas e que você tenha MAIS $$ para gastar com Melissas.
d) O povo do márquetxin não sabe o que diz.
Não é impressão, tô de TPM mesmo…

SAPATILHAS FOFAS

24 jul

Glue Cinderellas

Eu sei que não é novidade pra ninguém…
Mas não são fofas demais essas sapatilhas da Kartell?


Glue Cinderellas lisas 

A Kartell é um escritório de design italiano, com muita experiência em plásticos moldados – muita mesmo, porque a fusão das cores das sapatilhas bicolores é impressionante, simplesmente perfeita! E como são fofas essas bicolores!
A sapatilha Glue Cinderella é a primeira incursão da Kartell no mundo da moda, em parceria com a grife italiana .normaluisa

Melissa vidro fica embaçada perto dessa!

No Brasil, a Kartell tem loja física (na Gabriel Monteiro da Silva, rua de móveis chiques aqui em São Paulo) e vende tb online (www.lojakartell.com.br), mas infelizmente em nenhuma das duas a sapatilha linda está à venda…


Ultragirl nesses tons de verde e azul djá!

À primeira vista, a Glue Cinderella lembra um pouco a Ultragirl – em especial a vazada, por conta do recorte, um pouco mais discreto, no calcanhar. Mas se formos analisar a proposta de oferecer uma sapatilha com “design limpo, de linhas simples e execução primorosa”, dificilmente teria saído de outra forma…


Plastic perfection

Alguém ia/vai?
Eu provavelmente ia acabar sucumbindo às bicolores, preto/branco e azul/vermelho… Considerando que cada par custa a bagatela de R$ 130,00, seria uma 3-Straps Elevated + um chinelinho de dedo.
Hum, acho que eu iria, sim…

CONHECE?

15 jul
Da série PARECE MAS NÃO É…


Fonte: Eruca

Como japonesa de meia tigela que eu sou, não entendi nada.
Mas achei tããããão parecida com a Scarfun High x Vinyl…